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domingo, 22 de julho de 2012

Seu bem estar físico e seu colchão!!!

 

O local onde o corpo repousa é um dos maiores responsáveis pela saúde da coluna, que se reflete no bem estar físico psíquico e na qualidade de vida das pessoas. Dormir mal ocasiona dores nas costas, que acabam afetando o desempenho das atividades cotidianas em casa e no trabalho. Nós passamos um terço da nossa vida dormindo. Isso significa que o modo de dormir, onde dormir e a forma do sono têm importância fundamental. Se nós precisamos tomar certos cuidados com a saúde quando estamos acordados, devemos também tomar cuidado com o ato de dormir. Daí a importância de um colchão ideal, que quando corretamente escolhido traz os grandes resultados. Separamos um guia completo para você escolher o modelo ideal de colchão e nunca mais acordar exausta ou com dor nas costas.


Para comprar o certo
- Leve sempre em conta seu peso e altura: as lojas têm tabelas que indicam a densidade para cada corpo.
- No caso dos colchões de casal, considere os quilos da pessoa mais pesada.
- Se você se mexe muito à noite, prefira recheios firmes, que não saem do lugar.
- Consulte um bom vendedor e não sinta vergonha de testar vários modelos antes de fechar a compra.
- Fique uns minutos deitada para testar se o colchão é bom mesmo. Concentre-se!
- Se você é casada, leve seu companheiro à loja com você e testem juntos cada modelo.


Macio ou firme?
- O colchão deve ser confortável, deixando a coluna alinhada e os músculos relaxados. Não pode ser nem mole nem duro demais.
- Colchão muito mole entorta a coluna e causa dor nas costas.
- Já o colchão duro pode provocar dores nos ombros, quadris e juntas, além de cansar a musculatura.


Qual a hora de virar?
- Para prolongar a vida do seu colchão e evitar que ele comece a formar buracos, é indicado virá-lo.
- Ele deve ser virado de duas formas: a face de cima para baixo; e a parte
dos pés para a cabeceira.
- Nunca deixe o colchão mais de três meses na mesma posição. O ideal é repetir esse procedimento uma vez por mês.
- O colchão deve ser trocado, em média, depois de oito anos de uso.


O colchão errado pode provocar...
- Câimbras
- Cansaço
- Desvio de coluna
- Dores musculares
- Dores nas costas e região lombar
- Falta de concentração
- Hérnia de disco
- Insônia
- Irritabilidade
- Má circulação e formigamento


Os tipos mais comuns de colchão


De espuma de poliuretano
Trata-se do tipo mais vendido, feito com espuma comum. As alturas e densidades variam bastante, então, consulte a tabela dos fabricantes. É também o modelo mais barato, por isso, pode ser trocado com frequência. Deforma rapidamente.


De molas Bonnel
Possui molas entrelaçadas cobertas por uma fina camada de espuma. É mais indicado para solteiros porque, quando uma pessoa se mexe num canto do colchão, o outro lado balança. Durável e bem pesado, exige força e cuidado ao ser manuseado.


De molas ensacadas (Sistema Pocket)
Indicado para casais, tem molas envolvidas uma a uma, garantindo conforto e durabilidade. Costuma levar em um dos lados uma camada de espuma chamada de pillow top. Essa camada especial proporciona conforto extra, mas impede que o colchão seja virado periodicamente.


De látex
Tem material macio e muito durável, o que o torna um colchão bastante confortável, pois se adapta ao contorno do corpo. Bom para pessoas alérgicas, esse modelo costuma vir com tratamento contra fungos, ácaros e bactérias.


De viscoelástico
Tem tecnologia usada por astronautas e uma espuma que se molda ao corpo e não deforma, oferecendo boa sustentação à coluna. Suporta pessoas de qualquer peso e altura sem necessidade de se consultar a tabela. Pena que é um dos mais caros...



Agora faça uma análise no seu colchão, no seu corpo e no seu sono, e verifique se já está na hora de trocá-lo!

fonte: fidigital.com.br(clube do Pilates)

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Aniversariantes de Julho!!


01/07 Gabriel Lavalle

08/07 Lidiane de Paula

09/07 Rodrigo Aguilar

10/07 Alessandra Mangelli
          Camila de Sousa
          Daniela Quintao

14/07 Julia Monteiro

16/07 Nathalia Costa

28/07 Vilma Goncalves

Pilates como atividade física para pacientes Asmáticos!!

A terapêutica medicamentosa, a higiene ambiental e a psicoterapia ocupam-se com a s causas da crise de asma, ao passo que a atividade física orienta-se em função dos danos físicos-orgânicos e sociais que podem ser causados pela doenca, entendendo que o engajamento em programas de atividades físicas não exclui o tratamento medicamentoso e os cuidados ambientais. O profissional envolvido com essa categoria de paciente, deve conhecer os medicamentos, alergênos mais comuns e ser capaz de reconhecer a gravidade de uma crise, para, desse modo, orientar e tomar os procedimentos mais adequados em cada situação.


O programa ideal de atividades físicas adaptado ao portador de asma baseia-se em reeducação respiratória, postural e condicionamento físico.


Reeducação respiratória:
Um fator limitante para as atividades físicas do asmático é a rigidez torácica, por isso, são recomendados exercícios de desbloqueio torácico, com o objetivo de aumentar a mobilidade costovertebral. O desbloqueio torácico é anterior ao trabalho de exercícios respiratórios em razão da importância dos movimentos articulares durante a respiração. Por sua vez, os exercícios respiratórios tem como objetivo melhorar as funções ventilatórias e respiratória para evitar o aumento do volume residual. Registra-se também que esses exercícios promovem um suporte psicológico e diminue, a ansiedade. Para alcaçar essa meta é necessário conscientização dos movimentos musculares duarante a inspiração e expiração (ativa), ou seja a reeducação respiratória com ênfase no trabalho abdômino-diafragmático.
Foto: viviendosanos.com
Reeducação postural:
Considerando que as alterações posturais interferem e modificam a mecânica respiratória e que as alterações respiratórias interferem e modificam as postura, temos na asma um ciclo vicioso, com sobreposição de efeitos danosos. Desse modo, torna-se evidente e necessário um trabalho com exercícios posturais, baseado na tomada de consciência sobre o controle, a manutenção e as mudanças das posturas corporais. Paralelalmente é preciso dar condições à musculatura para assumir atitudes novas. Atingir esses objetivos depende de exercícios de percepção corporal (proprioceptivos), alongamento, fortalecimento de grupos musculares responsáveis pela manutenção da postura ( paraventebrais,abdominais e glúteos) e relaxamento.


Condicionamento Físico:
Apesar de o BIE ( Broncoespasmo Induzido pelo Exercício) atingir a maioria dos asmáticos e ser um fator que pode limitar as oportunidades de realizar atividades físicas, é possível aumentar sua aptidão cardiorespiratória após um programa de condicionamento físico específico. Há um aumento de tolerância ao esforço físico que retarda o desconforto do BIE. A gravidade do quadro asmático não é, no entento, alterada. O BIE tende a aparecer depois de um esforço em torno de 70% a 90 % do VO máximo com duração média maior que 6 minutos. Portanto, as atividades aeróbicas devem ser intervaladas e trabalhadas em limites inferiores a 80% do VO máximo. A adiministracão do broncodilatador aerosol 15 minutos antes do início desse tipo de atividade é aconselhada, principalmente para aquelas crianças que apresentam uma condição física mais precaria ou se a duração do esforço ultrapassa 5-6 minutos sem pausas.


Diante desses três principais aspectos, podemos afirmar que o método Pilates possui todas as funções para auxiliar essa categoria de pacientes, por se tratar de uma técnica de reeducação do movimento, composto por exercícios profundamente alicerçados na anatomia humana, capaz de restabelecer e aumentar a flexibilidade e a força muscular, melhorar a respiração, corrigir a postura e prevenir doenças.


É considerado como um exercício anaeróbico (lento e/ou moderado) visando reeducar a mecânica funcional respiratória do aluno. O profissional ou instrutor consegue administrar a intensidade ou o ritmo da respiração correta para cada caso, sempre de forma muito consciente, por isso quanto maior o controle da respiração, melhor será a percepção dos efeitos do Pilates.

Fonte:tudoperto.com.br e Luzimas Teixeira(Revista Pilates)